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Exílio


Em noites de lua cheia

A criança que há em mim

Emerge de minhas profundezas

Deita na borda de meus olhos

E banha-se com a luz prata da Lua

Enquanto molha os lábios

Com o orvalho

Que repousa sobre a relva.

Essa criança não abre a boca,

Mas quando seus olhos

Penetram nos meus

Em linguagem da alma

Sempre me pergunta:

Por que me abandonas

Em tua mais profunda profundidade?(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});


 
 
 

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