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Mundo interior


Quem adentra além Do próprio peito de carne Chega a um determinado ponto Em que mastiga e engole Pedaços da própria alma Pois somente assim Se pode descobrir O próprio sabor E os enganos Que traz na vida E É nesse ponto Que o homem Passa a ser ele mesmo Carne Que alimenta A própria carne Olhos dos próprios olhos Boca da própria boca E ouvidos da própria canção

 
 
 

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